quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Delmiro e seus barbeiros (texto de Gerd Baggenstoss)


Publicado originalmente no site www.ferreiradelmiro.com

Este é um texto que gostaria de ter escrito. Parabéns ao Gerd Baggenstoss. E grato ao site Ferreira Delmiro por autorizar a reprodução.

Delmiro e seus Barbeiros.Texto de:   Gerd Baggenstoss



8:30, a cidade assume uma condição diferente aos sábados, dia de feira. No calçadão, o movimento é frenético, a passos largos, sacolas e bolsas encaminham-se as suas casas em todas direções movidos pelo bater consecutivo do relógio. Viver é preciso. O último suspiro da manhã vai desaparecendo a cada leve e precisa laminada entre a pele e os pêlos do cliente, entre o olhar atento à lâmina e a conversa desapressada e mansa do dia a dia, sim, são os barbeiros delmirenses, figuras dignas de uma laminada histórica.


Faz tempo que eles estão lá, margeando a atual Avenida Castelo Branco, assumindo o papel que lhes cabe, embelezar o rosto das pessoas e a cidade de causos. Peculiar é o tratamento que se recebe. Ao chegar a barbearia, o tempo vai amoldando-se, tranquilamente ao ambiente. Gentilmente, se é recebido, pede-se tempo para limpar eventuais penugens. Senta-se na cadeira, a conversa segue lenta e aprazível logo atrás. Pede-se, ainda, um tempo para preparar o creme, enquanto é mexido, há noutras conversas, tudo para lentamente... o cliente espera sentado, olhando através do espelho, onde as pessoas gazeteiam a cidade. Pelo estender do tempo, as conversas cruzam o reflexo do espelho, e não há necessariamente aquela pressa habitual que a busca do vil metal impõem, não, há apenas o tempo solto, descolado de toda a realidade que a rodeia. A lâmina começa a trabalhar, ela é indiferente ao tempo, mas não ao percebimento.


A cidade, efusiva, costura o tecido invisível do tempo sem perceber-se. Os carros param no sinal apreensivos, outros passam apressados do outro lado da rua, uns não percebem os outros. Mesma situação ocorre noutros cantos, o desapercebimento parece ser a regra, bem diferente da barbearia. A corrida do lucro e do trabalho vai determinando o bater das horas pelo resto do dia. Os hábitos da cidade, as pequenas transgressões, histórias de bar ou piadas, vão passando paulatinamente a seara virtual. Um minuto nesse mundo, é bem diferente de um minuto na barbearia. Parar aqui significa perceber a fantasia avassaladora de que tempo é dinheiro. A lâmina trabalha com pressa, indiferente ao outro, mas nunca ao tempo.


A barbearia sempre fora um lugar da mais alta importância para a povoação, ali, para além das conversas, vai-se construindo a ideia de pertencimento, a ideia de similaridade, ali ponteia-se o tecido cultural de uma cidade e o tempo não é pautado pela financeirização excessiva da sociedade. A globalização, por outro lado, retira a condição de pertencimento, forma uma massa incauta de consumidores a reboque dos interesses econômicos, subdividindo-os através da diferenciação. Rumo à perfeição conceitual existe até receita para estar inserido neste hipertexto: estar com agenda cheia de atividades marcando passo nas relações humanas através da impessoalidade. Aqui, temos uma marca dos nossos tempos, e isso é uma lâmina fria e afiada que nos separa da cidade de forma brutal. A barbearia, com seus poetas, vendedores, gazeteiros, aposentados e desocupados, reafirma um propósito de que uma outra cidade é possível.



É possível buscar a partir desse peculiar modo de vida uma reinvenção da cidade, e quem sabe até, propositivamente, a desaceleração consumista a qual estamos submetidos. Não se trata apenas de mitificar um passado recente no qual a barbearia era um dos locus mais importantes da cidade, onde as notícias passavam pelo crivo dos homens de barba, e o tempo era só mais um detalhe no cabedal de conversas. A barbearia e seus bons barbeiros, atualmente põem em xeque a integridade do pensamento moderno de que todo o tempo está a disposição da busca frenética do dinheiro através do trabalho, eles, redefinem a condição de tempo a partir de uma experimentação da lâmina, do espelho e de boas prosas.



Bem fácil, aliás, é encontrar um barbeiro e seus grupos nas transversais da avenida principal. Cabe ainda, uma homenagem tardia a todos os barbeiros que construíram e desconstruíram, literalmente, os homens desta cidade. Salve os Raimundos, Ciços e Barbeirinhos, agradecimentos aos antigos Valter (Rapô), João Bráz, Zé Pedro, Ciço Garapa e outros que o esquecimento nos faz incorrer na omissão. 





quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Geléia Geral Delmirense ( 2ª parte) Anos 70.

Como trata-se da continuidade da postagens antecedentes, por pura preguiça mental vai o mesmo texto. Creio que a validade é a mesma. Afinal estamos aqui para recordar bons tempos.
 Geléia geral de imagens do passado delmirense. Todas foram enviadas pelo nosso mais colaborador Vítor Marques. Ele tem se empenhado cada vez mais em fazer uma verdadeira varredura nos baús familiares. Já é quase um antropólogo ou sociólogo amador das memórias delmirenses. Vixê Maria. Parece que este negócio pega. Pois comigo pegou faz um bom tempo. 

Olhar para imagens não tão antigas assim e poder encontrar um rosto que você conheceu no passado dá uma saudade imensa. Por vezes alguns já “foram para o andar de cima”. Mas muitos dos personagens ainda moram em nossa “Macondo Sertaneja”. Todos eles fazem parte um pouco de nossa historia. Não consigo lembrar de todos os nomes. Razão natural. Afinal são 32 anos fora da terrinha. Isto pesa na memória do “véio”. 

 Agora é com vocês?


Uma reunião social onde certamente a política local foi tratada. Entre outros temos nesta imagem dois ex-prefeitos : Serpa e o José Bandeira. E os demais quem são? 

Mais um momento que antecedia o desfile do 7 de setembro. Bernadete Feitoza é segunda menina. E as demais quem são? Deixa o seu recado. 

E se este fusca falasse o que ele poderia dizer aos rapazes delmirenses? Zé Carlos Feitoza e ...

Uma farra num sítio? Onde? Entre outros reconheço Fabrício Marques(Titito pai do Vítor o dono desta postagem), Márcio de camiseta verde. O Márcio é o esposo da minha prima Zara. E os demais quem são?

Outra farra em outro sítio? Zé Carlos certamente animou a turma com os acordes do seu violão. E quem são os demais?

E este "show" quando é onde? Quem é o "cantor" que aparece ao lado da sempre presente e animadíssima  Bernadete Feitoza?

E esta turma quem lembra dos nomes de todos? Onde estavam e o que comemoravam? 

E esta garotada? Quem é quem? 


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Geleia Geral Delmirense( imagens do passado anos 70/80)

Geleia geral de imagens do passado delmirense. Todas foram enviadas pelo nosso mais colaborador Vítor Marques. Ele tem se empenhado cada vez mais em fazer uma verdadeira varredura nos baús familiares. Já é quase um antropólogo ou sociólogo amador das memórias delmirenses. Vixê Maria. Parece que este negócio pega. Pois comigo pegou faz um bom tempo.

Olhar para imagens não tão antigas assim e poder encontrar um rosto que você conheceu no passado dá uma saudade imensa. Por vezes alguns já “foram para o andar de cima”. Mas muitos dos personagens ainda moram em nossa “Macondo Sertaneja”. Todos eles fazem parte um pouco de nossa historia.

Não  consigo lembrar de todos os nomes. Razão natural. Afinal são 32 anos fora da terrinha. Isto pesa na memória do “véio”. 

Falarei apenas um dos nomes. Uma pessoa bastante conhecida. E que parece que recentemente enfrentou alguns problemas de saúde. Espero que já esteja completamente recuperado.

Mas quem residiu ou ainda reside em Delmiro Gouveia e não conhece Itamarzinho?  Figura das mais populares. Sorriso aberto. Sempre bem humorado. Integrante do Bafo da Cana? E sempre com uma boa historia para contar. 

Mas o que mais podemos falar do Itamarzinho? Alguém sabe dizer de cor e salteado os nomes de seus irmãos? Irmãs? Filiação? Onde morava? Onde mora? Em que trabalhava ou trabalha?

Nas demais imagens. Mesmo reconhecendo várias pessoas. Todas merecedoras de homenagens. Deixarei para que os visitantes participem da postagem e façam seus comentários. Vamos lá. Tem muita gente. Desde Bernadete Feitoza, Debby Ferraz, Tuxinha,Nozinho Feitoza,  Zé Bezerra, Zé Lobinho, Zé Carlos...eita quantos Zés. E quem mais?

Agora é com vocês?

Anos 60. Um baile. Onde? Quem é quem?

Grandes figuras delmirenses: Bernadete Feitoza e o nosso Itamarzinho. Mas quando foi  isto?

Entre outros o Zé Carlos. Seria a Debby Ferraz de blusa vermelha? Quando e onde? 

Seria no mesmo dia? Quem é quem? 

Reunião familiar? Onde? Quem é quem? Quando?

Um símbolo. Um ícone delmirense. Ganha um picolé de biscoito feito na sorveteria do seu Conde quem não achar este carimbo numa fotografia desta época. Mas por qual nome o Petrauskas era conhecido? 

Quem são estes craques? Qual time? Qual ano? Vamos dois nomes eu sei dizer: Tuxinha como goleiro e o Zé Bezerra é o segundo agachado. Além de futebolista qual era o outro hobby do Zé Bezerra?

Reunião entre amigos e familiares? Quem é quem? Quando? Onde/

Num dia de muito calor. Saudoso Nozinho Feitoza refrescando uma turma com um banho de mangueira. Onde? Quando?

Carnaval de qual ano? Ao lado do Cine Real seria o Bacalhau do Zé do Carmo?

Os famosos Zé Lobinho e Zé Carlos numa pescaria com amigos? Onde e quando? E os demais quem são?

Quem o cidadão delmirense que a Debby está abraçando? Seria ele conhecido por seus eternos assobios? Por ser um exímio contador de piadas? Bernadete Feitoza e o famoso Itamarzinho estão presentes também.

Baile de carnaval. De qual ano? Zé Carlos Feitoza ligeiramente grávido.



terça-feira, 21 de maio de 2013

Grandes Figuras Delmirenses( Nozinho Feitoza - o homem do clarinete)

As noites e festas familiares delmirenses eram sempre mais animadas quando o ar era suavemente cortado pelas emanações que saiam do seu clarinete. O clarinete era como se fosse uma extensão do seu corpo tão grande era afinidade entre ambos. Explorava todas suas possibilidades harmônicas, e tinha um enorme controle das dinâmicas que o instrumento permite, desde sua agilidade até a extensão de notas, passando pela natureza de timbres e o seu imenso poder sonoro. 

Estamos falando de Nozinho Feitoza. Grande figura delmirense, e que como musicista tinha perfeito domínio técnico do instrumento. Também era conhecedor profundo da boa música popular brasileira, bem humorado e animado. Enfim por demais conhecido, respeitado e admirado por todos. Marcou uma época. Marcou gerações.

Aqui neste blog já postamos em 2010( algumas imagens do mesmo. E agora o Vitor Marques(neto do Nozinho Feitoza, filho da Aline Feitoza e do Titito Marques,  sobrinho da Bernadete e do Zé Carlos) nos envia mais algumas.

O que você leitor poderá nos falar mais do Nozinho Feitoza? Quais suas lembranças das festas delmirenses?  

Conhece todos os filhos da prole do Nozinho?

 Enfim deixe seu recado. E agora é com vocês.



Antiga banda de música da fábrica da Pedra. Nozinho Feitoza aparece  na primeira fila. 

Nozinho tocando e quem são as demais pessoas?
Nozinho ao centro e seu inseparável instrumento. E os demais quem são?

E esta festa onde e quando? 

Nozinho ao fundo com camisa branca. Quem são as demais pessoas? Há filhos de Nozinho nesta imagem? Quem são então?
Seria uma festa ou ensaio ? Onde e quando? E os demais membros da banda quem são? 

terça-feira, 7 de maio de 2013

Turmas Delmirenses- Inicio dos Anos 80 (acervo Vítor Marques)

O Vítor Marques nosso colaborador já foi mais do que identificado na postagem anterior(sobre os carnavais  delmirenses). E agora ele nos traz mais algumas fotografias bastante interessantes. E particularmente, das que gosto: Onde aparece uma "ruma de gente" como dizíamos como por lá morei.(será que ainda falam assim desta maneira tão peculiar?).

O grande divertimento nestas imagens, com grupos de pessoas, e que sempre pode caber um comentário na tentativa de identificar quem é quem.

Eu identifico apenas algumas pessoas. 

E as demais quem são?

Agora é com vocês.  

Neste time identifico o Titito e o Jairo. O primeiro garoto agachado no lado esquerdo não lembro mais seu nome. Mas  parece-me que morava na Vila. 

Quem é quem neste tempos ainda politicamente incorretos? Estão no Palmeirão?

Quem é quem?


Aqui talvez estivessem torcendo pela seleção brasileira. Reconheço o Titito e  a Nina (sua irmã)

Certamente uma exposição/feira de ciências. Titito(meu primo em segundo grau pelo lado materno) e Tadeu Mafra (primo em primeiro grau pelo lado paterno) estão entre os alunos deste grupo. E os outros quem são?

E quem são as pessoas deste grupo? Seria um passeio em Piranhas? 

Será que nesta festa estavam presentes o Zé Lobinho e a Bernadete Feitoza? E os demais? 

Fazenda de alguém? Quem são os rapazes? 

Tadeu, Zé Lobinho e Titito estão no grupo. E os  outros dois rapazes quem seriam?

Titito está presente. Dos demais só lembro do apelido de um  "Boquinha" que trabalha(va) no Banco do Brasil. (falha grave fugir o nome). 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Como era o carnaval em Delmiro Gouveia nos anos 80

Eis que o nosso blog volta a ter movimento. E graças ao Vítor Marques. O Vítor é primo meu em terceiro grau pelo seu lado paterno. Ele é filho do famoso Titito(Fabrício Marques), portanto neto do Dimas(meu primo em primeiro grau) e da Ione(família Camilo).

Indo ainda um pouco mais longe ele é bisneto de Júlia Marques(minha tia) e do Zé Vieira e tataraneto de Augusto Siqueira e Carlota Marques(meus avós maternos). Agora podemos dizer que o Vítor Marques está mais que identificado. OU seria preciso mais ainda? Ele nos enviou uma série de fotografias, as quais tentarei inserir em mais de uma postagem para dar uma certa unidade temática.

 E o tema de hoje é o CARNAVAL EM DELMIRO GOUVEIA NOS ANOS 80. Voltando a genealogia do Vítor, seu pai Titito e o seu tio Fábio Marques estão entre os fundadores da hoje famosa agremiação do carnaval mais badalado do sertão das Alagoas(quiça do Nordeste): Bloco do Pompeu. Como em outras vezes já falamos do tema carnaval, peço desculpas aos leitores, e resgato um texto meu postado nos primeiros blogs da série AMIGOS DE DELMIRO GOUVEIA,isto ainda em 2007. Mas que tem tudo a ver com as imagens do nosso mais novo colaborador: Vítor Marques.


 ANTIGOS CARNAVAIS EM DELMIRO GOUVEIA. 

 O Mela-Mela era um misto de brincadeira com pura selvageria. Selvageria sim. Porque não respeitávamos nem pé de coentro. Mas naqueles tempos felizmente ainda não havia a onda do politicamente correto. Tudo era incorreto mesmo. E pronto o resto que se dane. Ora para a meninada estava ótimo.

O que valia era a mais pura anarquia. Para quê regras? A coisa toda acontecia nas manhãs de domingo. Os grupos se posicionavam nas esquinas de suas respectivas ruas. Todos devidamente equipados: caixa de maizena ou arrozina a tiracolo. E uma bisnaga com água. E os alvos prediletos do mela-mela eram as pessoas que passavam limpinhas.

 Tinha gente voltando da missa. Estas davam um prazer meio especial. Algo sádico sujar tais pessoas. Mas fazíamos com prazer. Tome maisena na cara, nos cabelos e na roupa. Era uma papa geral. Lógico que alguns rapazinhos com a libido em alta e hormônios a flor da pele, aproveitavam a ocasião para passar a mão em algumas meninas mais bonitinhas. Passavam! tudo bem! Mas invariavelmente estes espertinhos de plantão levavam uma sonora mãozada na cara. Plaft ecoava o som na cara do safado.

 Ao meio-dia, uma regra, não escrita, era cumprida à risca. Cessava a brincadeira. Então o restante do carnaval era mais tranqüilo. As opções eram poucas: O Bloco do Bafo-da-Cana. Rapazes e moças da classe média e alta (se é que existia esta diferenciação), alguns instrumentos de percussão, umas palhas de coqueiro ficavam a desfilar sem nenhum roteiro definido. 

E do seu hino só lembro um trecho:

 Olha o Bafo da Cana Que não tem fantasia ...
 Alegria Barata...
 Bafo bafo bafo..

. Havia o Bacalhau do Zé do Carmo. Um bloco formado por pessoas mais simples. Dizíamos que eram as Pinicas de Zé do Carmo. Puro preconceito de nossas mentes tacanhas e provincianas. Não me lembro de seu hino. Seu ponto de concentração era ali perto do sindicato dos tecelões.

 E da Cohab partia a primeira escola de samba organizada da cidade. Fantasias bonitas para os padrões que conhecíamos até então. Eram os Leões do Samba. Não tenho certeza. Mas creio que uma das pessoas responsáveis por sua organização era chamada de Hercília.

 Nos quatro dias de Momo também havia os tradicionais bailes e matinês nos Clubes Vicente e Palmeirão. Tocava-se muito frevo. 

 O último carnaval que passei em Delmiro Gouveia foi em 1980. De lá para cá muita coisa mudou. Vi na minha última visita a cidade a sede de alguns blocos. E também acompanho pelos jornais, que há uma tendência de se fazer àquela festa mais industrializada. Com cara de carnaval baiano: Todos com roupas iguais. Algo meio robotizado. Particularmente não gosto. Acho que tira um pouco da velha e anárquica alegria. E, além disto, sou apaixonado pelas influências pernambucanas. Coisa de bairrista. 

 Também foi criado após a minha saída o Bloco do Pompeu.( Nunca tive o privilégio de vê-lo desfilar. Meu primo Tadeu Mafra é um dos fundadores. Homens travestidos de mulheres desfilando pelas ruas delmirenses. Dizem que faz tanto sucesso quanto às famosas Virgens do Bairro Novo (Olinda).

 E você que lembranças têm do carnaval delmirense? Agora é bem melhor que no passado? Ou não? Você lembra do Hino completo do Bafo da Cana? E do Bacalhau qual era? Você também curtia o mela-mela? Deixe aqui o registro de suas lembranças. Conte por aqui alguma boa história sobre o carnaval delmirense.

LEMBRAMOS QUE PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO DE TODAS AS IMAGENS BASTA CLICAR EM CIMA DAS MESMAS. 

Monteiro Ferraz carregando o estandarte e quem são as outras pessoas?

Reconheço o Tadeu Mafra, Zé do Carmo e o Zé Carlos. Quem ajuda a identificar todas as pessoas

Acho que seja o famoso Zé Lobinho o rapaz de camisa verde. Sera ele mesmo? E o Titito sem camisa(pai do Vítor)

Seriam o Titito, Chico e o Williams Jatobá?

E estas pessoas no clube Palmeirão? Ajude-nos a identificar todas.

Quem seriam estas beldades?

E estas?

Primeiros anos do Pompeu. Fábio Marques e Luizinho Ferro estão entre as pessoas? E os outros? 

Clube Palmeirão. Acho que consegui identificar entre as meninas a Valéria Ferraz, Cláudia e Claudine Feitoza. E as outras quem seriam?

Quem é quem nos primeiros anos do Pompeu? Será que vejo entre tais figuras o Gilmar Cabeção e o Penteado? Seria Januário segurando o televisor? E os demais?

E esta meninada toda?

seria o famoso Titito lindamente vestido com uma saia vermelha? E a outra "menina" quem seria?