sábado, 28 de fevereiro de 2009

Loja de Davizinho: Patrimônio Delmirense.

Sempre que falamos nas casas comerciais do passado e presente delmirense há um nome que vem à tona: a Loja de Davizinho. Conhecida comercialmente como Miscelânea Marques. Nunca vi nome mais apropriado. Pois era uma verdadeira miscelânea a variedade de produtos ali vendidos. Vejamos entre outras coisas era possível se encontrar por lá desde: tecidos, botões, agulhas, plásticos até alimentos e brinquedos. Não sei por que, mas até hoje me lembro chapéus Ramenzoni que ficavam nos altos das prateleiras dentro de umas caixas arredondadas.

Lembro que o seu David Marques era (acho que ainda o seja) um senhor magro, sempre bem vestido, usava óculos de armação fina e bastante gentil, paciente e atencioso com a clientela. Lembro-me também que trabalhavam ou ajudavam por lá duas pessoas: A Aurenice e D.Luisinha. Não lembro se D.Luisinha tinha algum parentesco com ele ou se foi uma de suas esposas. Pois parece-me também que ele era viúvo Seu Davizinho também tinha outra característica era bastante religioso. Então era comum encontrá-lo sempre nas missas.

Mas o post de hoje é ilustrado por três imagens enviadas pelo Eduardo Menezes. E entre a mais antiga e as duas mais recentes há um interstício de mais de 30 anos. E para os que têm saudades do passado é possível deparar com um raro caso onde a fachada original do imóvel se mantém quase incólume.

O nome da loja ainda continua o mesmo?

Agora é com vocês.


Loja de Davizinho/Novembro de 2008
Anos 70: Edvânia, Geraldo e Selma.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Gaviões da Pajuçara Homenageia Delmiro Gouveia

Uma boa surpresa: Eis que recebo quase simultaneamente dois emails. Um enviado pelo Eduardo Menezes e ou outro pelo David Roberto. E o assunto é o mesmo: A Homenagem feita por uma escola de samba de Maceió ao pioneiro Delmiro Gouveia. E assim abrindo uma exceção, pois não costumo postar artigos, textos ou matérias que já tenham sido divulgados. No caso não haverá bronca a fonte é citada e devidamente linkada.


GAVIÕES DA PAJUÇARA HOMENAGEIA DELMIRO GOUVEIA

Mostrando que fez bonito na avenida, a escola de samba Gaviões da Pajuçara levou, na tarde desta quinta-feira, 26, o título de campeã do Carnaval alagoano de 2009.

Durante a apuração, realizada na Fundação Municipal de Ação Cultural, no Jaraguá, os jurados analisaram alegoria, adereço, fantasia, harmonia, bateria, comissão de frente, porta-bandeira, mestresala, evolução e samba-enredo. Assim, com 82 pontos, a Gaviões da Pajuçara se tornou a nova campeã alagoana após do desfile carnavalesco que teve como enredo “Delmiro Gouveia, Mauá do Sertão”, homenageando o pioneiro da industrialização no Nordeste e a primeira indústria têxtil no sertão alagoano, a Fábrica da Pedra. A escola contou ainda com um grupo de colaboradores da Fábrica da Pedra, que acompanharam o desfile. A escola foi fundada em 12 de maio de 2000 e já possuía dois títulos em suas salas de troféus.

A '13 de Maio', do Jacintinho, foi a vice-campeã após fazer uma exaltação as belezas naturais de Alagoas com o enredo "Viagem de sonhador sob o céu do paraíso das águas”. Na terceira posição, a Jangadeiros Alagoanos, ao explorar o enredo “Coração: a máquina da humanidade, sonho de amor e vida; doutor Wanderley, símbolo do coração da gente”.

Neste sábado, 28, o presidente da Gaviões, Hílton Lopes (Prego) vai colocar a escola na avenida mais uma vez para o desfile da campeã.

Fonte: Alagoas 24horas
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=&vCod=61990




domingo, 22 de fevereiro de 2009

Carnaval em Delmiro Gouveia(2008)

Dentro da série Carnaval Delmirense hoje temos texto e imagens por conta do nosso colaborador Fernando Alves Pita (S.Paulo-SP)

Amigo Cesar,

Como estamos em clima de carnaval, estou enviando algumas fotos que registrei no carnaval de 2008 em Delmiro.

Depois de sete anos sem viver a energia do carnaval de Delmiro (deixei a cidade em 2001). Em 2008 tive a oportunidade de rever meus amigos e curtir o melhor carnaval de Alagoas. Confesso que senti emoções muito boas, que palavras não conseguem explicar exatamente os momentos maravilhosos do carnaval de 2008.

Registrei alguns momentos em fotos, sendo elas uma representação das características atuais do carnaval Delmirense. Carnaval que cada ano torna-se melhor através da uma mistura de blocos tradicionais, blocos alternativos e os foliões.

A Alegria e Cultura fazem parte do carnaval delmirense de maneira muito marcante e objetiva, resgatando as origens carnavalescas e populares.

Atenciosamente

Ô_Ô Fernando


Bloco dos Idosos na Rua do ABC
Bloco dos Idosos entrando no Beco de Luiz Xavier
Bloco da Pedra Velha
Banda de Maracatu- Bloco Cor
Mensagem de Carnaval

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Carnaval delmirense: Bafo da Cana - Um bloco Tradicional

Resgato hoje um texto postado originalmente em fevereiro de 2005(“mas menino êita que o blog tá é durando hein?”). Texto bastante grande por sinal e o leitor querendo pode pular ele numa boa. O que é interessante hoje são as imagens, de janeiro de 2007, que o acompanham. Trata-se de um ensaio para retorno do tradicional bloco delmirense: Bafo da Cana. Nestas imagens aparecem algumas figuras delmirenses bastante conhecidas. Será que conseguiremos identificar todos? Será que haverá alguns “causos” interessantes a serem resgatados?

Todas as fotos foram enviadas pelo nosso colaborador Eduardo Menezes.


Eis o texto de janeiro de 2007.


Carnaval

Carnaval chegando. Vem à mente as lembranças de uma das melhores partes da minha infância/adolescência em Delmiro Gouveia: O Mela- Mela.

O Mela-Mela era um misto de brincadeira com pura selvageria. Selvageria sim. Porque não respeitávamos nem pé de coentro. Mas naqueles tempos felizmente ainda não havia a onda do politicamente correto. Tudo era incorreto mesmo. E pronto o resto que se dane. Ora para a meninada estava ótimo. O que valia era a mais pura anarquia. Para quê regras?

A coisa toda acontecia nas manhãs de domingo. Os grupos se posicionavam nas esquinas de suas respectivas ruas. Todos devidamente equipados: caixa de maizena ou arrozina a tiracolo. E uma bisnaga com água. E os alvos prediletos do mela-mela eram as pessoas que passavam limpinhas. Tinha gente voltando da missa. Estas davam um prazer meio especial. Algo sádico sujar tais pessoas. Mas fazíamos com prazer. Tome maisena na cara, nos cabelos e na roupa. Era uma papa geral. Lógico que alguns rapazinhos com a libido em alta e hormônios a flor da pele, aproveitavam a ocasião para passar a mão em algumas meninas mais bonitinhas. Passavam! tudo bem! Mas invariavelmente estes espertinhos de plantão levavam uma sonora mãozada na cara. Plaft ecoava o som na cara do safado.

Ao meio-dia, uma regra, não escrita, era cumprida à risca. Cessava a brincadeira.

Então o restante do carnaval era mais tranqüilo. As opções eram poucas:

O Bloco do Bafo-da-Cana. Rapazes e moças da classe média e alta (se é que existia esta diferenciação), alguns instrumentos de percussão, umas palhas de coqueiro ficavam a desfilar sem nenhum roteiro definido. E do seu hino só lembro um trecho:

Olha o Bafo da Cana
Que não tem fantasia
Alegria Barata
Bafo bafo bafo...

Havia o Bacalhau do Zé do Carmo. Um bloco formado por pessoas mais simples. Dizíamos que eram as Pinicas de Zé do Carmo. Puro preconceito de nossas mentes tacanhas e provincianas. Não me lembro de seu hino. Seu ponto de concentração era ali perto do sindicato dos tecelões.

E da Cohab partia a primeira escola de samba organizada da cidade. Fantasias bonitas para os padrões que conhecíamos até então. Eram os Leões do Samba. Não tenho certeza. Mas creio que uma das pessoas responsáveis por sua organização era chamada de Hercília.

Nos quatro dias de Momo também havia os tradicionais bailes e matinês nos Clubes Vicente e Palmeirão. Tocava-se muito frevo.

O último carnaval que passei em Delmiro Gouveia foi em 1980. De lá para cá muita coisa mudou. Vi na minha última visita a cidade a sede de alguns blocos. E também acompanho pelos jornais, que há uma tendência de se fazer àquela festa mais industrializada. Com cara de carnaval baiano: Todos com roupas iguais. Algo meio robotizado. Particularmente não gosto. Acho que tira um pouco da velha e anárquica alegria. E, além disto, sou apaixonado pelas influências pernambucanas. Coisa de bairrista.

Também foi criado após a minha saída o Bloco do Pompeu.( Nunca tive o privilégio de vê-lo desfilar. Meu primo Tadeu Mafra é um dos fundadores. Homens travestidos de mulheres desfilando pelas ruas delmirenses. Dizem que faz tanto sucesso quanto às famosas Virgens do Bairro Novo (Olinda).

E você que lembranças têm do carnaval delmirense? Agora é bem melhor que no passado? Ou não? Você lembra do Hino completo do Bafo da Cana? E do Bacalhau qual era? Você também curtia o mela-mela? Deixe aqui o registro de suas lembranças. Conte por aqui alguma boa história sobre o carnaval delmirense.

Abraços a todos.

PS: Em tempo. Hoje nem tenho mais disposição e muito menos saúde para carnaval. Geralmente fico nestes dias lendo um bom livro ou assistindo algum filme. Coisa de velho.(risos) É o peso dos anos meus caros.


















domingo, 15 de fevereiro de 2009

Delmiro Gouveia anos 50: Piquenique na Pedra Velha

Por vezes alguns posts quase não rendem tanto comentários quanto gostaríamos que tivessem. É natural isto. Pois alguns temas interessam a poucos. Seja porque não conhecem ou conheceram as pessoas e fatos que são narrados. Mas nem só de comentários vive o blog. Pouco a pouco esta ficando registrado por aqui o resgate da história da cidade pela ótica de seus “cidadãos comuns”.

Particularmente acho “arretado” estas fotografias antigas e que mostram uma época anterior aos anos que por lá vivi. Elas nos trazem nostalgicamente pequenos fragmentos do cotidiano dos seus moradores. E dentro desta linha hoje temos mais uma colaboração do Paurílio.

Vamos ao seu email. E em seguida será que alguém se aventura a tentar identificar as pessoas? ou a história de seus descendentes?


César,

Aproveitando a idéia do Alexandre e do Tiago, trazendo-nos fotos antigas com seus familiares, estou lhe mandando essas três que são da década de 50. Trata-se de um grupo animado que saiu para um piquenique na Pedra Velha. São três retratos mas as pessoas são do mesmo animado grupo, sendo mais fácil identificá-las numa foto do que em outra. Certamente não vai ser fácil a identificação. Talvez só os mais antigos entre os blogueiros acertem. Eu apareço aí, também o pai de Fernando Aldo, de Márcia e de Alda. - Sugiro que você coloque as fotos ou a que você selecionar, junto com as últimas enviadas por Tiago.

Paurílio





terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Famílias Delmirenses.

O Tiago Moreira dos Santos, em sua recente visita a Macondo Sertaneja, fez uma verdadeira pesquisa no baú dos seus avós. E nos traz hoje belissimas fotografias familiares. Estas imagens onde aparecem bastante pessoas sempre são interessantes. Porque alguém vai lembrando de alguém e faz um comentário. Em seguida outro vem e emenda, complementa e traz mais informações.

O Tiago também diz que não conhece todas as pessoas. E aí vamos ajudar o rapaz?

Agora e com vocês.








sábado, 7 de fevereiro de 2009

Praça Delmiro Gouveia e seu entorno. Imagens do passado.



O Tiago nos remeteu bastante material fotográfico. Vamos inserindo aqui aos poucos e intercalando com outros enviados por outros colaboradores.

Nas duas imagens de hoje fica o desafio de tentarmos identificar a garotada que posava na pracinha.

Também seria interessante analisarmos as mudanças urbanas acontecidas na paisagem delmirense. Será que alguém consegue identificar as casas, janelas, lojas e muros que aparecem? De quem era e o que funcionava nestes locais? E hoje o que há no mesmos lugares? Será que tudo continua muito semelhante? Ou não?

Por exemplo temos mais uma foto da prefeitura ainda em construção. No entanto, nesta ao fundo aparecem janelas de duas casas. Seria uma delas a de D. Mazé, mãe do Ailton, nosso amigo leitor e colaborador? Ou seriam da casa de Antonio de Bá(mestre construtor da igreja nova)? Ou ainda da família do Miguel e do habilidoso com uma bola nos pés Carlinhos “Futrica”?

Agora é com vocês.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Senhor Augusto Francisco: Um Delmirense.



Hoje o post são dois emails enviados pelo Alexandre(Recife). Interessante é que nos traz a baila o nome do seu avô. Até então eu não conhecia este senhor delmirense. Dos leitores contumazes daqui acredito que o Paurílio o tenha conhecido. Mas vamos atiçar outras memórias também.


Olá, César! Boa tarde!


Meu nome é Alexandre Azevedo. Moro em Recife; sou filho de Maria Augusta, sobrinho de Valda e primo Jaciara. Elas estão na página:

http://www.amigosdedelmirogouveia2.blogger.com.br/2007_10_01_archive.html

Tive a grata surpresa de saber, através da minha prima, sobre a existência desse blog e estou bastante admirado por esta louvável iniciativa de preservar a memória; parabéns!

Como tenho algumas fotos (são poucas), gostaria de saber se posso enviá-las a você por e-mail. Ainda vou dar busca em nossos álbuns e depois escaneio. Tenho, também, uma de meu saudoso avô Augusto Francisco, que foi operário da fábrica e professor de muitos garotos nos anos 30 e 40.

Caso deseje receber, por favor me escreva e me sentirei honrado em coloborar.

Até breve!


Boa Tarde, César!


Sobre o que comentamos nos e-mails anteriores, envio para você uma das fotos que falei. Como passei o mês de janeiro fora e ainda tenho que procurar as outras, enviarei mais tarde.

Na foto anexada, estamos eu e meu avô (delmirense orgulhoso!), numa comemoração da fundação do Santa Cruz F.C. em 1974. Como falei, ele foi operário da fábrica, mas como um homem autodidata que era, após seu trabalho, alfabetizou (ensinando na sua própria casa e gratuitamente), muitas crianças nas décadas de 30 e 40; só nos anos 50 ele se mudou para Recife.

Augusto Francisco de Aguiar Silva, nasceu em 1905 e faleceu em 1984. Esposo de Elvira e pai de Valda, Maria Augusta, Valdomiro, Leonora, Leonardo, Antenôra e Esmeralda.

Obrigado pela atenção, desculpe a demora e, em breve, enviarei as outras.

Grande Abraço!

Alexandre Azevedo


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Famosas caçadas em Delmiro Gouveia.


O texto hoje é por conta do André. (Rondonópolis - MT). E melhor ainda vem com uma rara fotografia. Ele é um colaborador aplicado. Pois sempre quando vai à terrinha nos traz alguma raridade perdida nos fundos de algum baú delmirense. No ano passado foi o resgate de velhas fotografias do Bacalhau do Zé do Carmo. E hoje ele nos fala sobre um antigo(e hoje condenável) atividade: Caçadas. Ao final ele nos lança um desafio. E aí vamos encarar?


Texto na íntegra de André.

César, ano novo, contribuição nova...rss...

Ao que me lembre esse tema ainda não havia sido abordado, de qualquer forma, espero que os blogueiros gostem!


Famosas caçadas em Delmiro

Pode-se dizer que na nossa Macondo, as caçadas (coisa meio fora de moda e rara hoje em dia) e suas histórias, quase se equivalem as histórias de pescadores, ao que me lembre. É cada “causo”. Dizem que certa vez, Badá (um sujeito gordo e glutão que comia numa bacia e que morava lá na rua Rio Branco), estava juntamente com uns amigos meio que acampados no mato, preparando o assado quando soltou um tremendo arroto que fez com que cachorros há centenas de metros latissem!!...rsss.
Nunca fui de caçar, acompanhava a meninada da rua que ia com suas terríveis “petecas”, nome que parece ser apenas coisa do nosso sertão nordestino, posto que é como se chama um artefato esportivo, utilizado no jogo também chamado "Peteca", de origem indígena-brasileira. A Peteca é constituída de uma base que concentra a maior parte de seu peso, geralmente feito de borracha, e uma extensão mais leve, geralmente feita de penas naturais ou sintéticas, com o objetivo de dar equilibrio ou orientar sua trajetória no ar quando arremessada, mas não na nossa Macondo...rsss...lá é sinônimo de estilingue.
Pois bem, a gente costuma muito ir ali “explorar” pros lados onde hoje estão os bairros Campo Grande e Eldorado, bairro novo em meados dos anos 70 e comecinho dos 80 e também pros lados do Bom Sossego. Tudo era ainda muito caatinga. Eu não caçava nada, não tinha peteca e nem mesmo sabia atirar direito. Tinha pena dos passarinhos (mas não tinha coragem de falar isso), apenas ia junto, mas para andar e ficar no mato, conhecer os diversos tipos de plantas e árvores como: faveleira, xique-xique, juazeiro, facheiro, mancabira e tantas outras. Para mim era uma verdadeira exploração ambiental, ainda que inconscientemente. Mas isso era a molecada, os adultos, “caçadores profissionais”, iam geralmente em caminhões ou nos famosos jipes da Willis. Gostava de prestar atenção nas histórias de Eclésio (falecido) e Deterone, que eram os mais próximos de onde morava.

Com relação à fotografia: obtive de Cícero Pataxa nesta minha recente visita agora em dez/08-jan/09. Ele disse que foi em 1963, e foram caçar lá perto do Inhapi, pelo que deduzi, uns 30-40km de Delmiro. Ele disse que naquele tempo eles apenas diziam: “vamos buscar o Jantar?” e era só ir lá buscar...rsss...bem diferente de hoje, com o desmatamento e o aumento populacional. Peguei os nomes de todos eles que aparecem nesta fantástica fotografia, mas vou deixar um pouco para ver quem reconhece mais gente. Ele ainda me disse que pegaram 25 nambu-pé. Reparecem em todos os detalhes. Vocês sabem onde era essa padaria? A foto mostra a chegada dos caçadores. Em que rua de Delmiro isso ocorreu?vocês reconhecem algum dos meninos que aparecem?